02. 03.

Keine Ahnung was ich hier mache, trotzdem bin ich hier...

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A Matemática


Você se pega desesperado quando está a frente dum problema matemático?A numeração escrita nasceu há muito tempo, de parto difícil, cesariana, no SUS. Era sempre o problema de um muquirana que tinha o desejo de manter registros de quantas vaquinhas tinha, ou quaisquer outras quinquilharias. Começaram com marcas em paus, pedras, etc., aplicando o princípio do vandalismo e destruição gratuita de itens naturais.


Os muquiranas mais antigos que se conhecem são os egípcios e os babilônios, que datam aproximadamente do ano 3500 a.C..
Este sistema, com uma base de numeração 10 é atualmente o sistema usado em quase todos os planetas do nosso universo conhecido pelo fato da maior parte dos humanóides ter dez dedos disponíveis nas mãos (exceto Lula) e mais dez auxiliares nos pés (exceto Daniela Cicarelli) para nos auxiliar nos cálculos. Essa foi uma forma encontrada pela natureza para facilitar nossa vida. Para que precisamos de fração?? Para que precisamos de raiz quadradas? Essas são perguntas que devemos fazer uns aos outros!!!!!
As equações do segundo grau são fáceis de identificar. São aquelas que ainda estão na escola e já passaram pelo Ensino Fundamental. Já estão no 1º colegial ou 2º grau (han-han, entendeu?). os alunos que simplesmente adoram matemática e têm facilidade em resolver esses assuntos, precisam agradecer a seus inventores, que são os egípcios, babilônios, gregos, hindus, chineses, que garantiram com grande maestria que qualquer pessoa normal não conseguiria aprender essa merda, deixando a uns poucos esse conhecimento tão (in)útil, mas que só de onda está presente em qualquer porcaria de vestibular, inclusive de Letras, outro curso inútil no Brasil.
Para se ter uma ideia, um dos primeiros manuscritos com o registro das equações polinomiais do 2º grau foi feito pelos babilônios. Sim, os caras engraçados que viviam no Oriente Médio e não conheciam o petróleo. Eles já possuiam um sistema de tortura, digo uma álgebra bem desenvolvida e obrigavam seus prisioneiros a resolver equações de segundo grau por métodos semelhantes aos atuais ou pelo métoco de contar quadrados. Como tudo que é frescura, também a matemática tinha somente um cunho filosófico (de masturbação mental) e pouco prático. Euclides, no seu livro chamado Elementos resolve equações polinomiais do 2º grau através de métodos geométricos.
Na Índia as equações polinomiais do 2º grau era resolvidas por Lady Shiva, com seus inúmeros braços e com o auxílio de toneladas de lápis e borrachas macias. Pelo método de completar quadrados. Lembra-se desse método? Todos somos alfabetizados com figurinhas. "Complete o quadro. Complete o círculo. Copie seu nome". Fácil, não? Esta forma de resolução foi apresentada geometricamente por Al-Khowârizmî, mais conhecido pelo apelido de Al-Khool, no século IX. Eles descartavam as raízes negativas, tanto quando as raízes estavam sujas de terra, quanto está um pouco gagadas pelo fato de serem "idiotas" e aceitavam os raios.
A abordagem chinesa para a resolução definitiva destas equações adolescentes foi o método fan-fan que significa "macaco louco do tijolo" ou "pedra quebrada - não se sabe ao certo), que foi redescoberta, independentemente, num pequeno "melhoramento técnico intuitivo guiado por precedente" (plágio) em 1819 pelo matemático inglês William George Horner. Assim, o método fan-fan ficou conhecido como método de Horner. Depois de séculos e mais 100 anos, sem nada para fazer, Sir Isaac Newton melhorou a cópia com outro "melhoramento técnico intuitivo guiado por precedente" (plágio) desenvolvendo um método bastante similar.
Novamente na Grécia, os pitagóricos produziam um programa interessante (Queer Eye for the Straight Math) e relacionavam a geometria e a aritmética com muito carinho, depois de muitas preliminares, através dos números figurados. Realmente, coisa de maricas. Os números que nunca se dividiam com outros durante as orgias e os bacanais, vinham do interior e eram tímidos e virgens. Estes números eram considerados também "primários" (ou filhos da sua tia). Já os outros eram bem moderninhos e avançados para a idade, sendo chamados de compostos. Relacionar números primos é incesto - mas é assim que temos nossas primeiras experiências matemáticas na adolescência, durante as férias no fundo do quintal da sua avó, escondidinhos.
Na modernidade, a matemática, senhora séria e sisuda, parecia uma mulher de vída fácil - virou uma balbúrdia. Qualquer um entra em estado complementar induzido por psicotrópicos e se diz inventor de novas teorias. Por exemplo, Giuseppe Peano, é um autor italiano, da Itália. Seu nome é lembrado até hoje em conexão com os axiomas por ele fumados.
Não satisfeito com toda a confusão arrumada, não desistiu. O mesmo matemático italiano insano, em 1888, introduziu a definição axiomática de espaço vetorial. Lembra-se de estudar que o Aedes aegypti é vetor da dengue? Que o caramujo é vetor da esquistossomose? E chamou esta matematicidade de transmissão numeral ecológico-vetorial primária em sistema linear.
Os axiomas de Peano, foram formulados pela primeira vez em 1889 numa tentativa de reduzir a aritmética comum a puro simbolismo formal. Novamente uma influência grega. Era pura arte conceitual moderna. Quase um quadro de Picasso. Em 1890, Peano mostrou que a matemática podia surpreender o senso comum quando construiu em si mesmo curvas contínuas que enchem o espaço - isto é, foi o primeiro transformista da história a praticar a Body Art italiana. Deste modo, abriu o mercado para os povos possuidores de curvas matadoras, valorizando o passe das prostitutas brasileiras na Itália.
A matemática é assim... entendeu?!

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