02. 03.

Keine Ahnung was ich hier mache, trotzdem bin ich hier...

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Grandes Porcas Empresariais



O mundo empresarial do novo século chegou cheio de características bem peculiaridades. Numa época na qual as empresas juntam-se para vencer a demanda do mercado carregado de capitalistas doentios, não os condeno, pois também sou extremamente capitalista. Algumas empresas tornaram-se grandes e descomunais prestadoras de serviços.

Esses grandes impérios capitalistas, quando chegaram a este ponto, adquiriram características e hábitos típicos de monopólios os quais compõem seus serviços prestados cheios de descréditos e com uma total falta de qualidade. A falta de assistência aos clientes quando à falta de qualidade nos serviços, a má qualidade dos serviços prestados e o descaso com relação à credibilidade no mercado, haja vista não ter outra à altura para uma possível concorrência.

Os monopólios trabalham dessa forma porque sabem que seus clientes não têm outra opção de serviço disponível no mercado. Segundo o Ranking em fóruns de reclamações de clientes variados, a líder de reclamações por serviços mal prestados e falta de assistência é a empresa espanhola Telefônica, Telefónica em espanhol, seguida pela empresa de telefonia celular Vivo e depois a prestadora de serviços de banda larga Speed, as quais, por incrível que pareça, são do mesmo grupo, a Telefónica. Marcas como Telefónica, Tim, Vivo, na área de telefonia, a Bluesky e a Positivo, na área de produtos de informática e eletroeletrônicos, a Speed, prestadora de serviços de Internet e TV à cabo, possuem serviços precários, sem qualidade, sem a assistência devida, e com atendimento ineficiente, haja vista o lixo adquirido por seu cliente.

Infelizmente o consumidor tem pouco a fazer quanto a esse fenômeno, caso sinta-se lesado d´alguma forma, comunique às autoridades e espere a Também falta d’eficiência governamental em resolver o problema.

Esses fenômenos inopcionais do século XXI devem ser devidamente estudados e punidos levando-se em consideração a única disponibilidade aos consumidores, afinal, o conceito “O cliente sempre tem razão” há muito não é respeitado.

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